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Desde à municipalização acompanhamos inúmeras mudanças. Atendemos a comunidade araguarina em três turnos com a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e a Educação de Jovens e Adultos. Atualmente a escola está situada em prédio próprio, com cerca de 1.200 alunos,com 71 funcionários entre eles:direção e vice-direção,3 especialistas,1 coordenador, 46 professores, 3 secretários, 15 profissionais de serviços gerais. É uma escola referência na cidade!

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

DIA MUNICIPAL SEM CARRO - POR UMA ARAGUARI SUSTENTÁVEL



Dia Mundial da Cidade sem meu Carro é comemorado na II Semana de Mobilidade Sustentável
Escrito por Talita Gonçalves   
      
       O Dia Municipal sem Carro  acontece pela segunda vez em Araguari. Tem como objetivo promover a melhoria da qualidade ambiental da cidade. Consiste numa série de ações que realçam a importância da conscientização do público, tendo em vista a despertar o desenvolvimento de novos padrões de comportamento que sejam compartíveis com uma modbilidade urbana sustentável e uso racional do automóvel.
      A cidade de Araguari comemorou o Dia Mundial da Cidade sem meu Carro, ponto alto da II Semana de Mobilidade Social. Apesar de a população não ter aderido em massa a essa mobilização, diversas atividades foram realizadas na praça Manoel Bonito, incluindo o sorteio de duas bicicletas doadas pelo Movimento Futura.
      Alunos do Centro Educacional Municipal Mário Pereira da Silva realizaram uma caminhada até a praça, passando pela avenida Minas Gerais, ruas Marciano Santos e Rui Barbosa. No local, foram montadas tendas com diversos serviços, como medição de pressão arterial,  teste de glicemia, orientações diversas sobre prevenção  e promoção da saúde; exposição de animais empalhados da Polícia Militar do Meio Ambiente e fornecimento de serviços da secretaria do Trabalho e Ação Social.
      Nos dias 23 e 24 de setembro de 2011, aconteceu a Oficina de Acessibilidade - Vivências Simuladas, fechando a programação da II Semana da Mobilidade Sustentável. No dia 23, sexta-feira, foi realizada a parte teórica, no auditório da Associação Comercial e Industrial de Araguari. No sábado, 24/09,  os participantes sairam da Casa da Cultura  imulando diversas deficiências para vivenciarem "in loco" nas ruas do Centro da cidade a realidade vividas cotidianamente pelas pessoas com deficiência.
      A oficina abordou as seis dimensões são: arquitetônica (sem barreiras físicas), comunicacional (sem barreiras na comunicação entre pessoas), metodológica (sem barreiras nos métodos e técnicas de lazer, trabalho, educação etc.), instrumental (sem barreiras instrumentos, ferramentas, utensílios etc.), programática (sem barreiras embutidas em políticas públicas, legislações, normas etc.) e atitudinal (sem preconceitos, estereótipos, estigmas e discriminações nos comportamentos da sociedade para pessoas que têm deficiência).
       A atividade faz parte do Programa Cidade Educadora, desenvolvido pela Pró Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis da Universidade Federal de Uberlândia em parceria com o Movimento Cidade Futura.  A proposta é promover uma reflexão dos desafios e avanços da acessibilidade nos espaços públicos e coletivo na cidade de Araguari.
       A oficina teve três momentos: na sexta-feira, dia 23/09, das 19 às 22 horas,   houve  uma exposição teórica.  No sábado (24/09), os participantes sairam   em cadeiras de rodas e  outros equipamentos diversos, onde vivenciarão deficiências simuladas e situações de mobilidade reduzida para sentir “in loco” das dificuldades da acessibilidade no espaço público no centro de Araguari. No terceiro momento, haverá uma reflexão das experiências vividas através de relatos dos participantes.
        A oficina abordou os conceitos e definições de mobilidade reduzida, barreiras na acessibilidade, rotas acessíveis, vivência, entre outros.  Os participantes utilizaram  equipamentos usados por pessoas com deficiência, como cadeiras de rodas, muletas, andadores e ainda simulações de dificuldades encontradas por deficientes visuais e auditivos.
        Andando pelas ruas, os participantes sentiram as dificuldades de mobilidade, tomaram conhecimento de vários pontos que realmente são críticos para acessibilidade.  Eles sairam da Casa da Cultura, descenram a Rua Brasil Accioly, andaram pelas  Av. Tiradentes e rua Rui Barbosa, Rio Branco e Praça Manoel Bonito. Nas ruas e nas lojas foram sentindo as barreiras de acessibilidade físicas, de comunicação e os preconceitos que aindam existem nas pessoas.
      “É impressionante como qualquer irregularidade do solo atrapalha e exige esforço de quem usa a cadeira ou tem mobilidade reduzida. A maioria das pessoas não tem noção da dificuldade que os deficientes enfrentam na cidade” destacou Vicente Gonçalves, presidente da ADEFA - Associação das Pessoas com Deficiência de Araguari, que está apoiando a realização da oficina.
      Acessem : www.nacidadesemmeucarro.org.br
      Maiores informações acessem:  http://cidadefutura.net.br

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